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Luís Amado admite que a polémica gerada em Portugal em torno da possível entrada da Guiné Equatorial no capital do Banif poderá ter afastado este Estado como potencial interessado. Admite porém que nunca procurou justificações
" O investimento da
Guiné Equatorial era de emergência ", explicou Luís Amado, ex-ministro dos
Negócios e ex-presidente do conselho de administração do Banif. Ou seja, o
banco precisava urgentemente de capital e aparentemente a Guiné Equatorial
estava disponível para investir, sublinhou.
As autoridades da Guiné
Equatorial chegaram a assinar um memorando de entendimento que previa a entrada
de investimento deste Estado no capital do Banif. A entrada far-se-ia através
de um de três veículos o fundo soberano da Guiné Bissau, a companhia de gás ou
a companhia de petróleo, explicou o ex-ministro.
Luís Amado esclareceu que
"contactou naturalmente o governo da Guiné Bissau", através do
ministro das finanças do país, e que nessa sequência foi feito um memorando de
entendimento que pressuponha a sua entrada no capital do Banif. O ex-governante
assegura que não conhecia o ministro das finanças guineense e que no contacto
com a Guiné Bissau esteve também presente também Jorge Tomé, então presidente
do Banif.
A Guiné Bissau acabou por
não entrar no capital do Banif, mas Luís Amado diz que nunca perguntou qual era
a justificação para a desistência. Admitiu no entanto que "“Houve um ruído
grande à volta da participação da Guiné Bissau. Admito que o ambiente e alguma
hostilidade criada tivessem inibido as autoridades da Guiné Equatorial de
entrar no Banif".
Amado admitiu que houve investidores privados que estimularam a
gestão a fazer uma apresentação do banif ao potenciais investidores da Giuné
Bissau. "Quando apareceram investidores da Guiné Equatorial interessados
em investir no nosso país, era nosso dever ouvi-los", afirma.
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