Vamos todos estar atentos (as) as mensagens uniformizadas dos comentadores de DSP no próximo fim-de-semana nas rádios da Guine e na RDP/AFRICA.

Domingos Simões Pereira, na sua teia de manipular a opinião publica, preparou os seus comentadores fixos, nomeadamente, José Paulo, Rute Monteiro que são advogados de catchur e de Diabo ao mesmo tempo, ou seja advogados de PAIGC, da ANP, dos membros de Governos em contencioso com a justiça e, comentadores políticos, Jamel Handem que nunca geriu um projeto ate ao fim ou uma ONG quem não lembra de (PROMO CONSULT), o miserável de Suleimane Cassamá, Eduardo Fernandes que já recebeu varias somas através de Miguel de Barros, por transferência ou por Western Union e, mais outros tantos que querem lançar no mercado.

A ideia é atacar o acórdão de Supremo Tribunal de Justiça, alegando que não foi claro e, mostrar que a única solução para a saída da crise seriam as eleições antecipadas, não obstante a crise já se encontrar no seu término.

DSP foi sempre assim, através do seu Ministro das Finanças, criou uma rede de jornalistas, liderada por Salimo Vieira, pagavam  para os gabar e defendia e, esta rede foi finalmente desmantelada porque a verdade já vem ao cimo.

Vamos estar atentos e apelamos aos promotores de debates nas radios e em nome de princípio de contraditório tentar buscar o equilíbrio, trazendo para o debate o que significa por exemplo um acordo de um supremo tribunal de justiça que é um órgão máximo da justiça de um pais.

Quando é um acórdão de um STJ e com veste de Tribunal Constitucional, para os que não sabem como DSP por exemplo, o assunto esta encerrado, ponto final….. e, todos os atos que se seguiram a decisão anulada são também nulas, substituições, posse dos deputados fictícios, aprovação dos programas de governos dos Carlos correias etc etc…..

Vamos estudar direito de novo,  os juristas, Mario Lino, Carlitos Djedju, Pastor Jose Paulo e Rute Monteiro, Admir Pamplona Fernandes de conselho de jurisdição não digo nada, foi o aluno mais burro do seu tempo estudou direito em 12 anos.